sábado, 5 de janeiro de 2008

Por hoje, por todos os dias, mas não para sempre...

Por hoje posso me revoltar e me indignar, com o que eu sou e com o que os outros são e perceber que existe uma parte estragada em mim e nos outros também.

Por todos os dias posso entender que é assim mesmo. É a minha essência, a imagem e semelhança do criador, que luta constantemente com a parte estragada. É a luta do “Espírito x Carne”.

Mas não para sempre a parte estragada será estragada.

Um dia, todas as neuroses geradas do medo, ansiedade, depressão, entre outros males deixarão de existir, por não ter mais do que se alimentar.

Um dia, todas as vaidades que corrompem o ser, fazendo-o viver de aparências, de ilusão, de fantasia, de virtualidade... Morrerão vítimas de si mesma.

Um dia, todas as culpas perderão a força de prender a nossa alma em um ciclo vicioso do tipo: “Peco... Então Sou culpado... Como não quero ser culpado, jogo a culpa pro outro lado... A culpa é um bumerangue. Sendo assim ela volta... Já que sou culpado mesmo e não tem jeito. O que fazer então? Peco...” Eis ai um pequeno roteiro de como isso se processa. A Cruz quebrou esse ciclo vicioso!

Um dia, as opiniões dos outros, o que os outros pensam; o que os outros acham; o que os outros dizem; o que os outros criticam; Só serão consideradas quando for para a formação do caráter de Cristo em nós. E Cristo não é fonte de Neurose, não é fonte de Vaidades existenciais, não é fonte de culpa nem de qualquer outro mal. Cristo é fonte de pacificação do ser!

Um dia, haverá discernimento para fazer a diferença entre: "Pecado cometido", "limitação do ser" e "ferida da alma" para que com tal discernimento se possam tratar cada um conforme convêm, assim como JESUS faria...

Um dia, a parte estragada será banida e não existirá mais!

Um dia, a parte estragada dará lugar a um corpo inteiro saudável e incorruptível, a morte já não existirá mais!

Um dia, a parte estragada dará lugar a uma alma completamente pacificada!

Um dia, o espírito não mais terá que lutar contra a carne!

Um dia, conheceremos a verdade e a verdade verdadeiramente irá nos libertar e nos tornar livres.

Ah como anseio por este dia...

Mas quando será este dia?

Este dia pode ser experimentado ainda hoje!
E cada hoje que este dia for experimentado, deve ser valorizado; Deve servir para entendermos que este dia se transforma em um momento eterno, por isso, não pode ser estatisticamente contabilizado e comparado com os dias de queda, quando a parte estragada que existe em todos nós levar vantagem.
Este dia é experimentado na Conexão Vertical com Deus, mas é sentido e percebido na conexão horizontal com outras pessoas que tem partes estragadas assim como eu.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Parece

Parece que todos os beijos foram poucos,

Parece que os abraços foram curtos, frouxos,

Parece me que nunca disse o bastante o quanto te amava.

Parece que não cuidei direito de você.

Me parece agora, que todas as discussões foram tolas.

Parece que o tempo foi pouco demais,

Parece que eu não aproveitei o bastante,

Que perdi tempo com futilidades,

Se ao menos eu soubesse...

Agora que você foi tirado de mim,

Vi que o mais importante, o mais valioso, meu sonho mais querido

Sempre esteve ao meu lado desde o dia que você chegou.

Não importa quantos tenham sido os dias que te vi,

Foram poucos, percebo agora, já que não te verei mais.

Passaram com velocidade vertiginosa

E agora, que você não está mais aqui,

O tempo escoa vagarosamente,

Parece, que a minha vida, não acaba nunca.

(Texto escrito em solidariedade à dor de uma mãe)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Por hoje e por todos os dias...

É isso mesmo, é exatamente assim, “temos uma parte estragada” Pra não ir longe demais, considerando somente depois que JESUS nos visitou, tem sido assim com todos, todos mesmo, só que muito, muitíssimos, poucos, conseguem reconhecer o que você reconheceu de forma tão sincera. Até mesmo os que caminham com JESUS tem essa dificuldade Pedro muito tempo depois de ter convivido com JESUS ainda estava lutando com sua natureza inclinada a fazer o errado. A ponto de num determinado episódio ter que ser repreendido por Paulo que percebeu sua dissimulação quando estava com os gentios e depois quando chegaram alguns Judeus. O próprio Paulo escreveu sobre si mesmo: "Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?"

Ora, isso não é motivo de se ficar triste, mas antes agradecer a Deus por entender e não fugir de tal entendimento de nossa natureza tal como ela é. Em outras palavras é o que diz a frase “Nós não somos pecador porque pecamos, mas sim o contrário, nós pecamos porque somos pecador”, não tem como negar. Mas muita gente tenta se enganar. E às vezes até consegue e vive uma vida onde a casca construída é tão grossa e ao mesmo tempo tão esteticamente cristalizada e polida que faz pessoas de alma a flor da pele se condenar, quando quem deveria seria eles. mas a reputação não deixa é mais importante...

No final das contas, o que conta de fato é o que fazemos com tal percepção e entendimento do mundo e de nós mesmo. Pois temos duas opções básicas:

A primeira é desistir de lutar com nossa natureza e nos entregarmos a ela com gosto de gás. É claro isso pode ser muito bom no inicio, mas com o tempo as conseqüências aparecerão e nos farão se arrepender e pedir perdão uma duas até 70 vezes 7 no mesmo dia para a mesma situação esse ciclo vicioso além de nos causar muito mal irá gradativamente destruir nossa alma até que ao final quando ganharmos o mundo, nossa alma já não existirá mais...

A segunda é mesmo sabendo que não temos como vencer tal tendência ao errado, mesmo
sabendo que nesse mundo a grande maioria nem sequer reconhece tal tendência e pior ainda mesmo sabendo que naqueles que dizem reconhecer... Usa exatamente o fato de ter tal entendimento para de forma muito, muito, muito sutil liberar o veneno que existe na alma adoecida. Mesmo assim insisto em dizer hoje e sempre. Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Vale a Pena! Morrer tentando fazer o que é certo. Tentando fazer a vontade de Deus. Tentando descobrir qual é a vontade de Deus. Tentando não entregar os pontos. Ah, sem dúvida nenhuma sei que vale a pena. Ah vale sim... Você acredita nisso?

Então, qual é a grande questão?

“Pacificação” essa é a palavra que resume bem o motivo pelo qual a briguinha entre o “eu” chato, o “eu” corrompido, o “eu” pecador X “O ESPIRITO” que em nós habita, acontece no ser. Ou seja: queremos uma alma pacificada. Mas nessa busca nos perdemos e as vezes somos perdidos pelos outros que estão tão ou mais perdidos do qe nós. Mas não admite...

Portanto, A grande questão é, precisamos entender mais do sumo sacerdote, do nosso verdadeiro pastor, daquele que foi até a Cruz e foi porque quis ninguém o obrigou, nem mesmo Deus. Daquele que apenas pede que troquemos nosso fardo pesado por um fardo leve, que ele sabe e nos também sabemos quando experimentamos que é plenamente suportável que gera alegria, contentamento, gratidão no ser, Enfim a conexão que traz pacificação para a alma ela é vertical e se manifesta no horizontal e não o contrário como muitos insistem e faze-lo

domingo, 16 de dezembro de 2007

Por hoje

Perdoem-me a indiscrição,mas o caso é pra se ficar despida mesmo. Me despojar de toda a pompa de ser isso ou aquilo e tentar ordenar a bagunça instaurada no decorrer de um período onde eu tentei mais parecer que ser.

Minha metade estragada é maior que um meio, diria dois terços. Já nasci com vocação para ser errada e depois que descobri o quanto é bom fazer o que não presta nesse mundo louco, inclinei pro lado errado.

Infelizmente minha sina é tentar me consertar, mas confesso, às vezes me dá vontade de jogar tudo para o alto. Até me ocorre vez ou outra a vontade de ignorar a verdade, estripar a semente do bem plantada em mim, deixá-la murchar sem cuidados.

Uma inaptidão de nascença para finalizar projetos, aliada à falta de habilidade para acertar é o meu norte na busca da utopia de ser melhor. Me sinto um peixe fora d’água fazendo o politicamente correto, algo entre uma atuação canastrona e um sacrifício de tudo o que sou. São pequenos acertos seguidos de muitos e grandes erros crassos e minha vertente pro ilícito pende, grita, luta contra mim mesma. E geralmente não há louros em se fazer o bem, é a linha contrária do pensamento moderno, você pode até ser penalizada por isso; o que não é exatamente o incentivo que eu preciso.

Tentar acertar é legítimo,me parece lógico,agora fazer o certo por você e pelos outros me dá um nó nos miolos. É difícil o suficiente não agredir intencionalmente (isso quando se é sanguínea como eu) e não fazê-lo quando você nem planeja... Dá uma frustração, como se tentar fazer o que é certo fizesse parte de um plano sádico que mostra o tanto que estamos perdidos e não temos “jeito”.

A conclusão? Uma sucessão de tentativas até que o fim nos separe do resto ou nos uma com todos.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Mulheres

A vida de uma mulher, nos dias de hoje carrega uma parcela de stress, que até algum tempo atrás era destinada somente aos homens.A igualdade dos sexos trouxe possibilidades e privilégios acompanhados de novas obrigações que vieram se somar com as responsabilidades que as mulheres já tinham.E ser mulher hoje em dia, muitas vezes, significa que você vai ter que resolver mais problemas do que seu tempo ou capacidade permite, seu dia a dia vai ser corrido e provavelmente você vai estar muito ocupada para pensar em lazer.Ser mulher se tornou pressão, a pressão de não ser uma dona – de – casa, a pressão de ter um bom emprego, ascender na carreira, ter uma casa impecável, filhos bem educados e preparados e se tornar a companheira mais completa que seu marido poderia sonhar e tudo isso maquiada, escovada e em cima de um salto. A recompensa de todo esse hercúleo esforço é o direito de poder fazer mais, ser mais, ter mais.

Neste mundo em que vivemos perdemos nossas identidades, não sabemos o que queremos ser quando crescer, sabemos somente o que esperam que sejamos. Profissionais, de preferência solteiras, com quantos MBAs sejam possíveis, que coloquem suas carreiras em pedestais e só abram espaço para a maternidade desde que a produção seja independente.Nos sentimos perdidas por que tentamos edificar nossas vidas através do modo de pensar do próprio mundo,o qual muda inconstantemente e não leva em consideração interesses de quem quer que seja. Num dia é pop ser amélia, no outro pop é ser solteira.Nossas deficiências são mal vistas, feias fraquezas de uma obra imperfeita e o que poderiam ser oportunidades de crescimento se tornam estorvo. As mulheres geralmente mais sensíveis abrem mão do sentir, algo que as caracteriza, para se tornarem um falso arremedo de homens melhorados.Esse é o resultado da igualdade entre os sexos, buscamos nos tornar iguais em tudo aos homens ,inclusive no que é reprovável, para ter os mesmo direitos e obrigações. Com isso dedicamos menos tempo às nossas famílias, nos tornamos omissas, promíscuas e começamos a achar que a responsabilidade do outro sempre é maior nos erros.

Em meio a essa corrida pelo pódio de super humano do ano, a Igreja de Jesus Cristo se torna refúgio para mulheres que em suas vidas não encontram uma palavra de ânimo, um braço amigo para servir de apoio, um ouvido atento a suas queixas e esperanças.É no meio do convívio com mulheres de Deus que outras mulheres podem encontrar aconselhamento sem sentença, amor sem interesse e ajuda sem cobrança.Cristãos devem fazer diferença por onde andam, mas mulheres cristãs são chamadas a se tornarem auxílio a outras mulheres.Faz toda diferença se cercar de pessoas que vivem pautadas por princípios retos, atemporais e não por modismos que podem hoje dar status e amanhã destruir personalidades e auto-estimas. Mulheres que tem suas atitudes pautadas por preceitos sadios tomam decisões sensatas, se tornam donas- de –casa, não por que seus QIs sejam baixos, mas por saberem da relevância que isso tem na formação de sua estrutura familiar.São mulheres que têm em seus maridos cúmplices e não concorrentes, mulheres que não possuem reservas de si mesmas ao invés disso se doam sem limites à suas famílias, seus maridos, seus amigos, suas igrejas.Sábias mulheres que não se calam ao enxergar em suas amigas a necessidade de exortação,seja no trato com sua família,seja no modo de vestir. Mães que enxergam em seus filhos mais que problemas ou trabalho e encontram na maternidade a possibilidade de realização e aprendizado que o mundo jamais vai conseguir substituir na vida de uma mulher.

Poder contar com esse tipo de amizade faz toda diferença na forma como lidamos com nossas questões, poder se sentir parte de um todo, nos ajuda a assumir nossos sentimentos, nossas dúvidas, validar nossas decisões e crescer no processo.Tudo isso simplesmente sendo amiga de alguém como você que se importa com você.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Quem você é?

Recentemente ao fazer a clássica pergunta “Como você está?”, a uma pessoa do meu circulo de relacionamento, ao invés de ouvir a clássica resposta “Tudo bem!” ouvi algo diferente dito através da frase: “Pior do que gostaria melhor do que mereço”. Essa além de não ser a resposta padrão dita por parte de quem responde, também não é a resposta esperada por parte de quem pergunta, embora seja uma resposta que responde melhor o que a pergunta quer saber. Pois “tudo bem!”, é o que podemos chamar de uma reposta genérica que na maioria das vezes apenas de diz pra não ter que dizer. Por outro lado a frase: “Pior do que gostaria melhor do que mereço”é uma resposta sincera e incomodativa.

Sincera, porque a frase expressa o que tal pessoa realmente percebe sobre suas contradições entre “Querer mais X Merecer menos”

Incomodativa, porque na frase a contradição é exposta levando o ouvinte a se questionar se não possui a mesma contradição. (Se o ouvinte vai se questionar ou não obviamente é com ele...

Aqui cabe uma pergunta: Porquê a maioria das pessoas ao ser questionada sobre seu estado, “Como você está?”, responde com um simples: “tudo bem!”?. Considerando o fato que a pergunta é feita num momento em que não está TUDO bem. Ou seja: Quase sempre...

Ora, alguém poderia dizer: Nem sempre quem pergunta quer saber. Se pergunta, pergunta apenas por mecanicidade nos diálogos e pra manter a educação dos politicamente corretos. Então pra encurtar a conversa “Tudo bem!”... é ou não é assim? É não? Eu acho que é...

Mas considerando que a pessoa que perguntou quer de fato saber como se está. Porque responder “tudo bem”, se não estiver tudo bem?

Nesse caso a questão deixa de ser quem perguntou e passa a ser quem respondeu. Ou seja: a pessoa que respondeu, ou não quer incomodar a quem perguntou, ou não tem liberdade suficiente com quem perguntou, ou não confia em quem perguntou, ou simplesmente não admite que não esteja tudo bem. Afinal tudo tem que estar bem e o que bem não estiver bem ficará e pronto! É ou não é assim? É não? Eu acho que é...

Você há de concordar comigo que pelo menos uma, se não varias vezes você deve ter respondido “Tudo bem” sem estar, isso para uma pessoa que quer saber de verdade como você estar e em quem você pode confiar nela. foi ou não foi?

Se você concorda com o que falei até aqui, quero incentivá-lo a pensar sobre o seguinte:


  • Porque fazemos isso?
  • Porque precisamos colocar mascaras?
  • Porque às vezes criamos uma imagem daquilo que não somos?
  • Porque às vezes não queremos ser aquilo que de fato somos?
  • Porque deixamos as pessoas pensar que somos o que não somos?
  • Da para encarar quem de fato somos?
  • Pra que encarar quem de fato somos?
  • Existe um jeito de ser que seja bom e legal de ser?
  • E se eu for ser do jeito que tem de ser o que ganho com isso?
Ora, normalmente se perde muito tempo e se gasta muita energia existencial buscando ser algo ou alguém que não se é, mas apenas se quer ser. Por outro lado, se tenta a todo custo negar quem se é, embora todos saibam inclusive você, que você é o que é. É ou não é? Não! Eu acho que é...

Ta enrolado então faça o seguinte: Pegue uma característica sua (defeito ou qualidade) que você sabe e aceita que tem e preencha as lacunas abaixo:

Se você não é ___________, não adianta nada parecer que é;
Se você é ___________, precisa também parecer que é;
Se você parece que é ___________, é duro provar que não é.

Entendeu?

Se você não entendeu repita o exercício acima preenchendo as lacunas com outro defeito ou qualidade. Sugiro que você pense em algo mais ligado a essência do seu SER.

Se você entendeu, ou desistiu de querer entender. ENTÃO para o seu próprio bem, considere o que digo abaixo:

Se você não é, não precisa passar a vida querendo ser, pois seria correr atrás da fadiga, do cansaço, do stress, além de violentar sua própria alma, num esforço em vão de criar um personagem que em ultima instancia não seria você, mas uma mentira a seu respeito, e que lhe afastaria do seu eu verdadeiro. Além do que, dependendo de seus recursos e capacidade de interpretação não convenceria a ninguém. Talvez no máximo a você mesmo, (auto engano). É triste né. Mas isso não acontece com você, certo? Será que não? Bem...

Se você é, não precisa provar que é, nem para si mesmo, nem para os outros, nem para Deus. Apenas seja, sendo, e assim será o que já é. Por outro lado, se não se mostrar sendo como de fato é, quem saberá que é? Somente Deus! esse sempre sabe! Mas as vezes os outros e principalmente você precisa saber quem você é. É ou não é? Eu acho que sim! E você o que acha?

Se você parece que é, e não tem como vir a ser o que parece, então, com coragem seja você e não seja o que você apenas parece ser. Desta forma, quem com você se relaciona, pode até não gostar do que você é de fato e achar que o SER Parecido é melhor do que o SER Real. É dose né... E daí? Fazer o que? Ele(a) que perde! Você, porém, nada perde ao perder este relacionamento, pois o mesmo já era perdido. Era apenas uma brincadeira de aparências, parece que é mas não é! Será que to falando besteira? Eu acho que não! E você o que acha?

Bem, a questão em questão não é ser ou não ser, mas é ser o que é. Pois é possível que seja sem se saber que é, assim como também, é possível que mesmo sem ser, se tenha plena convicção de que é.

Para ser o que é tem de ser sendo, enquanto neste mundo se vive e vivo estar. Pois aquele que é busca estar sempre conectado Naquele que “É” e se autodenomina o Grande “EU SOU”.Se não for assim tudo será apenas teatro, encenação, engano ou auto engano, mascara, camuflagem, falta de essência no SER...

Quem é esse Grande EU SOU? Deus é claro! Você o conhece, conhece mesmo? Se não o conhece. Porque não? Ele lhe conhece e conhece muito bem. É sim.... Com todo respeito e reverencia a quem pensa diferente. Eu, porem penso assim, vejo assim, busco viver assim. Pois assim É...

Antogofe

“Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.” Êxodo 3:13-14

http://antogofe.blogspot.com/

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Mais do mesmo

Esses textos foram primeiramente publicados no blog da minha igreja e agora aqui por razões bem simples,primeiro por que são de minha autoria,depois por que comunicam um pouco de minhas idéias acerca dos referidos assuntos.
Em breve outros inéditos farão parte desse blog,mas no momento deixo mais do mesmo.